domingo, 29 de março de 2009

Problemas da carência de vitamina D

Um número crescente de americanos sofre de carência de vitamina D, o que, segundo os estudos recentes, pode estar vinculado a um risco maior de câncer, doenças cardiovasculares e infecções.

"Constatamos que o nível médio de vitamina D diminuiu em seis nanogramos por milímetro de sangue entre 1994 e 2004, o que se traduz em uma carência em quase três de cada quatro americanos adultos e adolescentes", indicaram os autores do estudo divulgado nos Archives of Internal Medicine.

Até agora a medicina achava que os problemas de saúde vinculados a uma carência de vitamina D eram o raquitismo nas crianças e uma diminuição da densidade mineral óssea nos adultos.

Mas recentemente se vinculou a carência desta vitamina ao câncer, às doenças cardiovasculares e às infeções.

A diminuição das atividaes físicas ao ar livre e as campanhas para reduzir a exposição ao Sol, vinculadas com a prevenção do câncer de pele, podem ter contribuído para esta carência generalizada de vitamina D.


Fonte: Yahoo!notícias

segunda-feira, 23 de março de 2009

Carne vemelha e embutidos aumentam risco de morte


Consumir carne vermelha e embutidos parece aumentar o risco de morte, enquanto o consumo de carne branca parece reduzi-lo, indica um estudo realizado nos Estados Unidos, com resultados publicados nesta segunda-feira.

A pesquisa, que envolveu mais de meio milhão de pessoas, analisou homens e mulheres com entre 50 e 71 anos, a partir de 1995. Os pesquisados responderam a um questionário sobre sua alimentação e foram acompanhados nos dez anos seguintes, através do sistema de previdência social.

Durante este período, morreram 47.976 homens e 23.276 mulheres.
O estudo concluiu que 20% dos homens e mulheres que comeram mais carne vermelha (média de 62,5 gramas por mil calorias absorvidas diariamente) tinham um risco mais elevado de mortalidade em comparação aos que comeram menos carne vermelha (9,8 gramas por mil calorias diárias).

A pesquisa, publicada no Archives of Internal Medicine de 23 de março, constata os mesmos resultados entre os que comeram mais ou menos embutidos.
Os autores do estudo concluíram que seria possível evitar 11% das mortes entre homens e 16% entre as mulheres com uma redução de 20% no consumo de carne vermelha ou de embutidos.

Já entre os pesquisados que consumiram mais carne branca, 20% apresentaram um risco menor de óbito em relação ao grupo que consumiu carne branca.
O risco de morte provocada por doenças cardiovasculares entre o grupo que comeu menos carne vermelha e embutidos foi 11% inferior entre os homens e 21% entre as mulheres em relação aos que comeram mais carne vermelha e embutidos, destacam os autores do estudo, do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos (NCI).

Fonte: Yahoo!saude

quarta-feira, 18 de março de 2009

Gordura saturada faz mal ao cérebro, afirmam cientistas brasileiros


Estudo da Unicamp demonstra, em ratos, como atua a substância.
Ele afeta os neurônios ligados ao sistema de controle do apetite.

Que a gordura é uma vilã para a saúde, a ciência já sabe. Mas um grupo de pesquisadores brasileiros parece ter decifrado um dos mecanismos pelo qual ela faz mal. Ela interfere no funcionamento do cérebro, alterando a função do controle do apetite.

Após cinco anos de estudos com ratos, o Laboratório de Clínicas Médicas da Unicamp conseguiu identificar as consequências da gordura saturada -- aquela que tem origem animal -- no cérebro. Ela atua diretamente no hipotálamo, região responsável pelo controle do apetite e gasto energético. De acordo com os estudos, a gordura mata os neurônios encarregados de transmitir a informação de que o corpo já está safisteito.

Portanto, a perda de alguns desses neurônios pode ter consequências bastante desastrosas para manutenção desse equilíbrio entre fome e gasto energético", explica o pesquisador da Unicamp Lício Velloso.

No experimento, os ratos comeram por impulso, muito além do que precisavam. E engordaram. Agora, os cientistas analisam, por meio de tomografias, os reflexos em seres humanos. O próximo passo é desenvolver medicamentos que eliminem os efeitos dessa gordura no cérebro. Eles recomendam cuidados no consumo dessa substância.

"Quanto mais gordura insaturada, ou seja, óleos vegetais, você puder consumir, melhor. Porque o dano causado ao neurônio é menor com essa gordura."

Fonte: G1.globo.com

terça-feira, 17 de março de 2009

Incidência de câncer é menor entre vegetarianos, diz estudo


Pesquisa britânica mostrou que risco da doença é menor entre não-carnívoros, exceto no caso de tumores colorretais.

Um estudo realizado na Grã-Bretanha sugere que uma dieta vegetariana pode ajudar a prevenir câncer.

Os pesquisadores analisaram dados de 52,7 mil pessoas com idades de 20 a 89 anos, e concluíram que as que não comiam carne tinham uma incidência significativamente menor de câncer do que as que incluiam carne em sua dieta.

O estudo revelou, contudo, que os vegetarianos - quase um terço dos participantes - tinham uma maior incidência de câncer colorretal, que abrange tumores que atingem o cólon (intestino grosso) e o reto.

Este tipo de câncer geralmente está associado ao consumo de carne vermelha e a descoberta surpreendeu os pesquisadores.

O autor da pesquisa, Tim Key, da organização Cancer Research UK, disse que nenhum estudo anterior havia examinado a dieta vegetariana dessa forma e a questão gera muita confusão.

"É interessante. Ele (o estudo) sugere que pode haver alguma redução do risco de câncer em vegetarianos e pessoas que comem peixe e precisamos examinar isto com cuidado", afirmou.

"Ele (o estudo) não sustenta a ideia de que vegetarianos têm uma incidência mais baixa de câncer colorretal e eu acho que (...) nós precisamos analisar com mais cuidado como a carne se encaixa nisto."

O estudo foi publicado no "American Journal of Clinical Nutrition".


Fonte: www.g1.globo.com

terça-feira, 10 de março de 2009

O que acontece quando você bebe refrigerante..


Primeiros 10 minutos: 10 colheres-de-chá de açúcar batem no seu corpo, o que significa: 100% do recomendado diariamente. Você não vomita imediatamente pelo doce extremo porque o ácido fosfórico corta o gosto.

Passados 20 minutos: o nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina. O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura. (É muito para esse momento em particular.)

Passados 40 minutos: a absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.

Passados 45 minutos: o corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como a heroína.)

Passados 50 minutos: o ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo. As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina.

Passados 60 minutos: as propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina. Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, dos quais seus ossos precisariam. Conforme a onda abaixa, você sofrerá um choque de açúcar. Ficará irritadiço. Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas que farão falta ao seu organismo.

Pense nisso antes de beber refrigerantes. Prefira sucos naturais. Seu corpo agradece!

Extraído de: criacionista.blogspot.com